quinta-feira, novembro 21, 2024
Notas curtas

PARAIBANO: O Despertar das Carreatas e a Urna de Madeira.

As coligaçãoes partidárias em Paraibano, despertaram da sonolência política e resolveram agir. Neste sábado (10) as duas coligações do município decidiram fazer carreatas pelas ruas da cidade. Praticamente uma no mesmo horário da outra. Muito buzinaço e gritos invadiram as pacatas ruas da cidade. A três semanas das eleições os candidatos começam a correr contra o tempo que eles mesmos deixaram escapar. Muitos dizem que é devido aos recursos financeiros escassos e que só resolverão gastar na reta final, geralmente nos três últimos dias e principalmente na madrugada véspera da votação. Paraibano era a única cidade da região em que a campanha eleitoral estava a passos lentos. A candidata da coligação “O Ser Humano em Primeiro Lugar”, Rejany Gomes, foi a primeira a tomar iniciativas e fez uma palestra na Vila Aparecida na noite de sexta-feira 9, o candidato da coligação Unidos Por Paraibano, Zé Hélio, ainda não promoveu nenhum encontro ou comício, o Arrastão do 13 da noite de ontem foi ideia do candidato a vereador Paulinho do Bar que reuniu amigos após um bandeiraço na manhã de sábado. Após o bandeiraço, considerado provocação por alguns eleitores contrários, teve resposta o partido do 20 se reuniu e no final da tarde de mesmo sábado fez uma carreata, com expressivo número de motos e jovens. O 13 não deixou por menos, conscentraram-se em frente a Rodoviária minutos depois e sairam em outra carreata. A Polícia Militar teve muito trabalho para acalmar os ânimos dos mais exaltados, como por exemplo a provocação de um eleitor com um adversário em frente a rodoviária. A carreata do 2o finalizou sua manifestação em frente o Ponto 20 o local do comitê, a carreata do 13 passou em frente e muitos ficaram tensos, mas a PM estva próxima e não teve confusão… Como a cidade é “rimosa” é ideal que o TRE e autoridades responsáveis, criem uma agenda, com o intuito de evitar manifestações no mesmo dia e horário, evitando assim a indesejada “urna”, aquela feita de madeira vendida nas funerárias e que ninguém quer ir como voto. Quem conhece Paraibano sabe o que eu estou escrevendo.